
Do pouco que sei.
Agora, vamos à formalidade...

Duda Vianna (27) é atriz e professora de teatro, formada pelo Centro de Formação Artística e Tecnológica (CEFART/FCS) - Palácio das Artes (2015-2018), em Belo Horizonte. Cofundadora do grupo Quartatela, sua prática artística se estende ao audiovisual, à dramaturgia, à direção e à educação. Nesta última categoria, coordena e ministra aulas pela Iniciativa Caminante — projeto autoral de arte-educação direcionado à educação básica, em atividade desde 2020. Nascida e criada na região metropolitana de Belo Horizonte, Duda iniciou sua formação artística aos 13 anos, em sua cidade natal. Encantada pelo encontro com o teatro, começou a ensinar ainda no ensino médio, oferecendo oficinas para alunos da escola pública Machado de Assis, onde também estudava. E, desde então, sua prática educativa segue como parte central de sua trajetória.
No cinema e na TV, protagonizou os longas-metragens “Bate e Volta Copacabana” (2026), de Juliana Antunes (em pós-produção); “Espelho Cigano”, de João Borges (previsto para estrear no Festival do Rio 2025), e “Luna” (2019), de Cris Azzi — o longa, filme de estreia da atriz, lhe rendeu fartos elogios da crítica/imprensa e uma premiação no Festival do Rio (2018), depois de circular por outros importantes festivais nacionais e internacionais, como Festival de Brasília e Festival Internacional de Cinema de Cartagena, ambos em 2018. Atuou, ainda, nos longas "A Professora de Francês" (2027), de Ricardo Alves Jr. (em pós-produção); "Bom Retorno" (2026), de Breno Alvarenga (em pós-produção); “O Último Episódio” (2025), de Maurílio Martins - Filmes de Plástico; “Saideira” (2024), de Pedro Arantes e Júlio Taubkin - Glaz Entretenimento, e “Zé” (2023), de Rafael Conde. Esteve, também, no elenco principal do telefilme “Comadres” (2022), de Renata Sette - TV Globo; das séries “Colapso” (2026), de Hermano Taranto (em pós-produção), e “Sou Amor” (2018), de André Amparo e Cris Azzi, contemplada com o prêmio de melhor atuação no 33° Festival Cine Ceará (2023), agora em circulação como longa-metragem.
Protagonizou os curtas-metragens "Beijos de Peixe" (2025), de Ana Regis, e “Lençol Branco” (2021), de Rebecca Morenno; esteve no elenco principal do curta “Urdido” (2021), de Samuel Quintero, — ambos exibidos em festivais nacionais e internacionais em 2021 e 2022; locutora da série “O Mundo da Gente” (2017), exibida pela TV Cultura e disponível na Globo Play, além de diversas produções publicitárias.
No teatro, estreou seu solo autoral “Sonhos: Manifesto” (2023), inspirado no livro
"O Oráculo da Noite", do neurocientista Sidarta Ribeiro. Ainda em 2023, protagonizou o espetáculo “Viva Ópera”, sob direção cênica de Pablo Maritano e regência musical de Lígia Amadio. Em 2022, trouxe à cena “Como Se Fosse A Casa”, solo da atriz e professora Ana Hadad, no qual assina a direção e a dramaturgia. Em 2021, apresentou a cena “Levante”, com direção de Rafael Batista, no 20° Festival de Cenas Curtas do Galpão, premiada em todas as categorias pelo júri técnico e pelo júri popular.
Atuou nas peças “Eclipse Solar” (2018), com direção do cineasta Ricardo Alves Jr.; “Há Algo de Podre no Reino da Dinamarca” (2018), com direção Rogério Araújo (Grupo Armatrux) e dramaturgia de Vinícius de Souza, e “Desarranjo” (2014), com direção de Leonardo Fernandes. Em 2022, foi uma das autoras convidadas da edição comemorativa de 10 anos do festival Janela de Dramaturgia: mostra pioneira de dramaturgia contemporânea da cidade de Belo Horizonte — e do Brasil —, onde leu seu texto inédito “Distância Entre Dois Pontos: Ensaio Sobre O Morar”, inspirado na obra da poeta Ana Martins Marques.
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